quarta-feira, 27 de dezembro de 2017

MUCURI FOI UM DOS PRIMEIROS MUNICÍPIOS BAIANO A RECEBER REPASSE DOS PRECATÓRIOS DO FUNDEF

Mucuri, município localizado no extremo Sul da Bahia foi um dos primeiros municípios baianos a ser contemplado com a primeira parcela dos recursos resultantes dos precatórios do FUNDEF – Fundo de Desenvolvimento da Educação Fundamental. A maioria dos municípios brasileiros está ajuizando na justiça ação contra o governo para receber corrigido os repasses que o governo deixou de depositar entre 1998 e 2007 nas contas dos municípios.
Em 25 de fevereiro de 2015, o Tribunal Regional Federal da 1ª Região transitou e julgou o processo de Mucuri e em 25 de junho de 2015, manteve a decisão e em 1º de dezembro de 2016, finalmente o valor de R$ 32.707.729,86 sob o valor total de R$ 74.042.887,34 que Mucuri tem direito a receber, foi depositado na conta jurídica do Banco do Brasil.
Além de Mucuri os próximos municípios do extremo sul da Bahia a serem contemplados ainda em 2017 pela ordem serão: Jucuruçu com R$ 44.053.298,04; Itabela com R$ 90.593.618,97; e Itapebi com R$ 26.819.238,84.

E em 2018 serão pela ordem:

Alcobaça com R$ 98.184.545,66; Itanhém com R$ 61.304.532,10; Caravelas com R$ 51.392.129,52; Prado com R$ 76.027.398,29; Teixeira de Freitas com R$ 236.494.614,01; Santa Cruz de Cabrália com R$ 59.531.224,19; Guaratinga com R$ 80.900.888,07; Itagimirim com R$ 30.559.700,84; Medeiros Neto com R$ 57.996.066,95; Vereda com R$ 20.578.094,73; Ibirapuã com R$ 18.730.617,07; Itamaraju com R$ 161.981.288,80; Lajedão com R$ 9.056.520,00; Nova Viçosa com R$ 93.588.955,21; Eunápolis com R$ 200.574.382,46; Porto Seguro com R$ 245.210.749,87; e Belmonte com R$ 53.960.318,99.


Pelo menos 198 municípios baianos serão beneficiados com os recursos provenientes de precatórios indenizatórios, após ações judiciais que questionaram os valores repassados a menos entre os anos de 1998 e 2006 aos municípios. Ao que se informa, duas dezenas deles têm sentenças favoráveis em fase de execução, o que levou o TCM a tomar medidas acautelatórias para evitar desvios na aplicação dos recursos.  

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